quinta-feira, 25 de março de 2010

Veja como você pode – e deve – mobilizar-se contra o PNDH-3



Os inimigos do Brasil querem que você se omita

Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta


“Presente de Natal do Presidente Lula (novo Herodes) ao povo brasileiro”!


É com essa duríssima evocaçãode Herodes, responsável pelo massacre dos Santos Inocentes, que o Presidente Lula foi qualificado pela Comissão em Defesa da Vida da Regional Sul 1 da CNBB por ter decretado, quatro dias antes do Natal, o 3° Programa Nacional de Direitos Humanos.

Apesar da posição ambígua da Comissão Permanente da CNBB, 60 arcebispos e bispos(entre eles, um cardeal) declararam seu repúdio ao PNDH-3, sobretudo no que diz respeito ao projeto de descriminalização do aborto, de legalização das uniões homossexuais e de supressão de símbolos religiosos em repartições públicas.

O mesmo clamor levantou-se em diversos setores da sociedade, por outros motivos graves:

- A imprensa se levantou contra a tentativa de se cercear sua liberdade.

- O Judiciário alertou contra a violação da sua independência

- Os fazendeiros e pecuaristas reclamaram que está sendo dada carta branca aos movimentos criminosos que invadem terras e praticam o esbulho possessório.

- Os militares ficaram indignados por serem equiparados a terroristas e criminosos comuns da chamada “resistencia anti-ditadura”.

Apesar da reação desses setores gravemente ameaçados pelo PNDH ainda ser muito setorializada, o governo se viu obrigado a anunciar um recuo. Os pontos em que a pretensa volta a trás se dará seriam os seguintes:

Aborto (a proposta de descriminalização do assassinato de inocentes perderia o apoio explícito),

Invasões de Terra (seria retirada a exigência de audiência prévia com os envolvidos em invasões antes de decisões judiciais como a reintegração de posse), e

Simbolos Religiosos (teriam desistido de banir o Crucifixo e outros símbolos religiosos).

Esse “recuo” nos mostra que reagir funciona!

Mas o problema é que esse aparente recuo, provisório e parcial, foi aproveitado imediatamente pelos agentes da modorra – que inoculam na Opinião Pública os gases do torpor.

Eles apressaram-se em “molhar a pólvora”, reiterando que o PNDH era apenas uma declaração de intenções do governo. Um Decreto é verdade, mas que precisa ser regulamentado, transformado em Lei.

“Quando esses Projetos forem para o Congresso, eles não passarão!”, garantem os otimistas de plantão.

E tentam convencer a todos de que no Brasil temos uma oposição política eficaz, honesta e que realmente discorda do PNDH. E que… podemos confiar em que tudo correrá bem.

Esse é precisamente o calcanhar de Aquiles que nos obriga a ficarmos alertas!

Os inimigos das raízes cristãs do Brasil não vão se conformar.

Eles disseram que vão recuar não porque são bonzinhos e ouviram o clamor da sociedade. Fizeram como a onça: eles “recuaram” por mera ação tática. E, na calada da noite, vão voltar à carga com suas garras, sob outra etiqueta.

O que precisamos é impedir o andamento do PNDH e todos os Projetos de Lei propostos por ele!

E todo o cuidado é pouco nesse processo, pois isto ficará nas mãos da classe em que o povo menos confia neste momento: os políticos.

Você os conhece bem.

Eles são capazes de dar entrevistas, fazer pronunciamentos, dizer coisas que agradam ao eleitor desavisado. Mas na hora decisiva, salvo honrosas exceções, se arranjam para que leis como essas, que violam a lei divina, sejam aprovadas na calada da noite, ou numa última sessão antes do recesso parlamentar (como aconteceu na aprovação pela Câmara do projeto de lei que persegue a religião sob pretexto de “homofobia”, e que só foi barrada no Senado pela vigilância de seis senadores que se encontravam por lá…).

Como conseguir que um político defenda os interesses do Brasil?

Como conseguir algo que parece tão difícil quanto pregar um botão num queijo?

Exerça seu papel de eleitor ativo, que cobra atitudes dos políticos representantes de seu Estado.

Eles só se movem quando se sentem pressionados. Quando sentem que podem perder votos na próxima (ou nas próximas…) eleição. Eles não gostam de controle. Não gostam de prestar contas.

Então, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira vai ajudar você a:

- se manifestar aos políticos de sua região, mandar-lhes uma advertência (faça isso agora mesmo), dizendo-lhes que você vai controlá-los;

- controlar a atuação desses mesmos políticos. Quais são os inimigos do Brasil cristão, quais são os ausentes, omissos e até os “inocentes” úteis. O que cada um está fazendo na Câmara e no Senado.

você poderá assessar cada um e saber o que exatamente eles estão fazendo.

Sobretudo, você terá aqui os meios de ter acesso a eles, de lhes escrever, de lhes cobrar, de exigir aquilo que você, eleitor que deveria ser bem representado, pode exigir dos seus representantes,

Comece agora a exercer os seus direitos.


Essa linguagem eles entendem.


Instituto Plinio Corrêa de Oliveira


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